Nos últimos tempos, uma série de discussões nas redes sociais reacendeu a curiosidade sobre os peelings profundos,
especialmente o antigo e polêmico Peeling de Fenol. Com a recente proibição desse procedimento no Brasil,
aumentou a procura por alternativas modernas e seguras — e entre elas, o APhen Peel® tem se destacado.
Mas o que diferencia esses tratamentos? O que é mito ou verdade quando se fala em rejuvenescimento facial
profundo? Para esclarecer essas dúvidas, conversamos com o Dr. Lucas Miranda, Médico Dermatologista e
especialista em rejuvenescimento facial, que acompanha de perto a evolução das técnicas e o surgimento de novas
tecnologias.
O APhen Peel® é um peeling químico profundo, criado pelo Dr. Lucas Miranda e realizado exclusivamente por
médicos habilitados. Seu objetivo é promover um rejuvenescimento facial intenso, suavizando rugas, melhorando a
textura da pele e uniformizando o tom em regiões com manchas. Com fórmula exclusiva e protocolo padronizado, o
APhen Peel® atua nas camadas mais profundas da pele, estimulando a renovação celular e a produção de colágeno.
Segundo o Dr. Lucas Miranda, esse peeling representa uma evolução dos métodos tradicionais: “O APhen Peel® foi
desenvolvido como um protocolo mais seguro, moderno e controlado. É uma opção eficaz quando bem indicada.”
O peeling de fenol foi amplamente utilizado durante muitos anos, porém, devido ao seu alto potencial tóxico,
exigência de sedação, monitoramento cardíaco e relatos crescentes de complicações graves, foi proibido no Brasil.
A decisão veio como medida de segurança após a constatação de que o uso do fenol representava riscos importantes
à saúde dos pacientes, principalmente quando mal indicado ou aplicado por profissionais não habilitados.
“É um procedimento que exigia cuidados intensivos”, afirma o Dr. Lucas.
Apesar de ambos atuarem em profundidade, os dois procedimentos são bastante diferentes em segurança,
aplicação e perfil de pacientes:
“O APhen Peel® é um peeling profundo com uma abordagem mais atual, alinhada à dermatologia moderna: segura,
eficaz e menos agressiva”, reforça o Dr. Lucas Miranda.
Esse tipo de peeling é indicado para peles claras (fototipos I a III) que apresentam sinais mais intensos de
envelhecimento ou manchas resistentes. Pode ser uma boa escolha para pacientes que não tiveram resultados satisfatórios com tratamentos mais leves.
Indicações comuns:
O APhen Peel® não é indicado para peles negras, devido ao alto risco de hiperpigmentação e formação de cicatrizes. Também não deve ser realizado em:
“Cada pele tem limites e necessidades. Para peles mais sensíveis ou negras, existem alternativas seguras e eficazes,
sempre respeitando o fototipo e a biologia de cada pessoa”, explica o Dr. Lucas.
Durante o pós-procedimento, o paciente deve evitar sol, calor e qualquer tipo de fricção na pele. A adesão às
orientações médicas influencia diretamente na qualidade do resultado.
O paciente costuma perceber melhora significativa na firmeza da pele, suavização de rugas, uniformização de
manchas e textura mais regular. A pele também ganha mais viço e aparência renovada.
Importante: o APhen Peel® não é indicado para clareamento da pele de forma geral, e sim para uniformizar o tom
em áreas com manchas específicas.
Os resultados são duradouros, mas exigem manutenção com dermocosméticos e hábitos saudáveis — como uso
diário de protetor solar.
A dermatologia estética vive um momento de avanços significativos. O APhen Peel® é reflexo dessa nova fase, com
tratamentos mais seguros, personalizados e respaldados por evidência científica.
“Rejuvenescer com responsabilidade é ouvir o paciente, entender suas necessidades e indicar o que faz sentido
para a sua pele. O peeling profundo, quando bem indicado, pode transformar não só a aparência, mas também a
autoestima”, conclui o Dr. Lucas Miranda.
Para mais informações sobre o APhen Peel® ou agendamento de avaliação, entre em contato com a Clínica Lucas
Miranda.